segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pelo Twitter, Damião anuncia que está no 'time dos casados'

Damião se casa (Foto: Reprodução/Twitter)O time dos casados está ganhando um reforço de peso, autor de 41 gols neste ano. Leandro Damião anunciou neste domingo em seu Twitter que subiu ao altar com a noiva Nádia, em São Paulo. Segundo o atacante do Inter, ele entrou "oficialmente para o time dos casados".
- Graças a Deus, deu tudo certo - escreveu no microblog, mostrando ao traje usado, mas sem revelar a data em que aconteceu o casamento. - Entrei oficialmente para o time dos casados.
O jogador manteve segredo e só anunciou a novidade no Twitter.
- Agora, vou aproveitar minha lua de mel e logo logo voltar para curtir o restinho das minhas ferias. Muito feliz - afirmou.

Agradecido' ao Inter, D'Ale reforça desejo de um dia voltar ao River

D'alessandro no treino do Internacional (Foto: Marcos Nagelstein/Vipcomm)Mesmo empilhando conquistas e grandes jogos pelo Inter, D'Alessandro sempre deixou claro que deseja encerrar a carreira no River Plate, clube que o revelou para o futebol. E o meia, 30 anos, reiterou a sua intenção em entrevista ao programa Libero, do canal TYC Sports, da Argentina.
- O importante é que tenho vontade de voltar ao River, não sei quando. Tenho que ser muito agradecido ao Inter por tudo que me proporcionou fora do meu país - avaliou.
D'Alessandro tem vínculo com o Inter até maio de 2015 e, durante a conversa, chegou a acenar com a possibilidade de não cumprir todo o seu contrato com o clube gaúcho.
 - Não se se vou cumprir os quatro anos (de contrato). Oito anos é muito tempo num clube. De qualquer forma, com certeza, quando voltar ao River, voltarei da melhor maneira - esclareceu.
D'Alessandro chegou ao clube no segundo semestre de 2008. Conquistou títulos importantes como a Sul-Americana, a Libertadores e a Recopa. Protagonista da arrancada que levou o Inter à Libertadores, terminou o ano como vice-artilheiro do time, com 16 gols, atrás apenas de Leandro Damião. Além de tudo, consagrou-se como um "Homem Gre-Nal". Em 13 partidas, seis gols  no clássico. Sempre que marcou, o Inter venceu.

PLANEJAMENTO


Iarley planeja reunir Inter e Boca em jogo de despedida







Depois de deixar o Inter em 2008 sem a festa que tanto queria, Iarley promete um acerto de contas com o passado. E em grande estilo. O atacante, 37 anos, começa a se movimentar para armar amistosos entre o Colorado e Boca Juniors. Ainda não está definida a data de sua aposentadoria, mas ela pode ocorrer no fim de 2012, pelo Goiás, seu atual clube.
Iarely fala sobre seu fim de carreira (Foto: Lucas Rizzatti/Globoesporte.com)Iarley fala sobre seu fim de carreira e deseja jogo histórico (Foto: Lucas Rizzatti/Globoesporte.com)
Iarley construiu histórias vitoriosas tanto no clube brasileiro quanto no argentino. Em ambos, foi campeão do mundo (em 2003, pelo Boca, e em 2006, com a camisa vermelha). Por isso, gostaria de reunir as equipes em dois jogos, um na Bombonera, outro no Beira-Rio. Mas admite que se contenta com apenas uma partida, claro, em solo gaúcho.
- Por volta do dia 10 (de dezembro), vai estar todo mundo por aqui - empolga-se Iarley, já esboçando os primeiros traços do plano com o seu agente Fabiano Ventura.
Fernandão, Clemer e boa parte da trupe vencedora do Mundial de 2006 deve ser convidada, se a ideia vingar. O goleiro Pato Abbondanzieri, outro ex-Inter e ex-Boca, também será convidado para a partida. Mas Iarley não vai parar por aí. Quer escrever dois livros. Um sobre sua carreira e outro dedicado somente a sua passagem pelo Inter.
- Vivi muita coisa aqui - justifica, orgulhoso.
A sua intenção é lançar o livro no dia exato em que desembarcou no Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre como reforço do clube, no dia 18 de junho, em 2005. Iarley nunca vai se esquecer da cena. Mal havia passado pelo portão de desembarque, e foi abordado por um torcedor. Sôfrego, o colorado agarrou-se no jogador, num abraço de pura súplica. Iarley repete a frase do fã pausadamente, como se tivesse decorado cada sílaba:
- Eu não aguento mais sofrer e aguentar as provocações dos gremistas. Por favor, temos que ganhar a Libertadores e o Mundial.
Iarley retrucou, cheio de certeza:
- Pode deixar, vamos ganhar.
Bom, essa parte da história o livro nem precisaria contar. Todos já sabem como acabou.
 

Vendido para empresário, Juan cogita seguir no Inter em 2012


Vendido para empresário, Juan cogita seguir no Inter em 2012

 
juan internacional (Foto: Alexandre Alliatti/Globoesporte.com)Os 65% dos direitos econômicos de Juan que pertenciam ao Inter foram adquiridos por um dos empresários mais ativos no Beira-Rio em 2011. Trata-se de Giuliano Bertolucci, que também é representante do atleta. Mas o destino do zagueiro é incerto. Ele será vinculado ao Coimbra, um clube mineiro, e de lá rumará para quem desejar investir nele. Até a permanência no Beira-Rio é uma possibilidade.
Clubes italianos (especialmente o Inter de Milão) e portugueses manifestaram interesse no atleta. Em entrevista para a Rádio Gaúcha, o jogador disse não saber qual será o futuro dele.
- O Coimbra é um clube de Minas, com investidores que repassam para outros clubes. Posso ficar no Inter ou ir para outros clubes – disse o atleta.
Juan admite que considerou a negociação esquisita. Ele mantém o desejo de atuar na Itália.
- É o sonho de qualquer jogador atuar na Europa. O interesse do Inter de Milão é muito gratificante. Não chega a ser uma frustração. Achei estranho. Mas como o Giuliano é meu empresário, sei que ele está fazendo algo bom para mim. Se tiver que ir para outro clube ou ficar no Inter, estou tranquilo.
Juan era titular do Inter até o jogo contra o Fluminense, em 6 de novembro. O time colorado perdeu por 2 a 1, e o zagueiro foi expulso por reclamação. Como punição, ele foi afastado.
- Desde que saí do time, falei que não vou deixar de treinar, de trabalhar forte, para voltar a ser titular. Consegui meu lugar jogando, e jogando bem. Pela infelicidade do jogo contra o Fluminense, decidiram me tirar. (...) Sou homem. Tenho caráter. Tive que ser pelo menos educado. Não tinha que ter feito aquilo. Foi um pouco difícil treinar atrás do gol. Acatei a situação deles, treinei normal, não avacalhei treino – afirmou o defensor.
O Inter recebeu 3,8 milhões de euros (R$ 9,2 milhões) pelos 65% que tinha de Juan. O clube admite que precisa vender mais um atleta para manter as finanças em ordem. A diretoria garante que Oscar e Leandro Damião não sairão.
 


domingo, 18 de dezembro de 2011

Relíquias do Japão


O balão certeiro de Índio, o drible miúdo de Iarley em Puyol, a finalização cheia de pressa e precisão de Gabiru. Precisaria de algo mais para despertar em alguém a lembrança do título mundial do Inter em 2006? Mesmo que o resgate pela memória já fosse suficiente para muitas testemunhas e torcedores, os protagonistas daquele mágico 1 a 0 sobre o Barcelona fazem questão de guardar uma lembrança física dos dias frios em terras orientais.
A pedido do GLOBOESPORTE.COM, cinco peças-chave de Inter x Barcelona abriram o seu baú para contar o que guardaram de recordação. Uma saborosa incursão a um jogo que não terminou. Capaz de, mesmo cinco anos depois, ainda viver sob as fibras e texturas de camisetas, bandeiras, luvas e chuteiras. Objetos carregados de histórias, que, contadas por seus heróis, mantêm forte o brilho da façanha. Confira abaixo os recortes do Japão:
Todos os amuletos do presidente
Fernando Carvalho lembra o Mundial do Inter (Foto: Lucas Rizzatti)Carvalho e o cobertor "furtado" (Foto: Lucas Rizzatti)
Inquieto, falante, torcedor. Fernando Carvalho fez da aristrocrata tribuna de honra do estádio Internacional de Yokohama um pedaço do Beira-Rio e, por que não, seu santuário particular. O então presidente passou os instantes antes da decisão enrolado no vestiário com uma frondosa bandeira encarnada, recheada por mensagens de 800 torcedores que viajaram para ver o Inter no Japão. O presente lhe foi dado por um padre no hotel, horas antes da partida. Depois, tentou repetir o ritual nas tribunas, mas acabou impedido pela engessada organização. Para não se desfazer da bandeira, dobrou-a, escondeu-a na cadeira e torceu para que as boas energias tivessem se mantido intactas. De consolo, notou que cobertor dado pela Fifa contra o frio estava oportunamente tingido de vermelho.
- Se fosse azul, nem usava - dispara. - Passaria frio, mas não usaria.
Com o fim do jogo, mesmo eufórico, Carvalho ainda se lembrou de recolher o cobertor. Mesmo sem saber se poderia levar o amuleto de ocasião, aninhou-o sob o braço e guardou-o. Afinal, dera sorte. O mesmo fez com a roupa. Paletó preto, camisa branca, gravata amarelo-ouro e calça bege. Amarrotado pela festa no gramado, o conjunto hoje está enclausurado como relíquia arqueológica em sua casa. A única vez em que voltou a usar essas peças foi na final da Copa Sul-Americana, em 2008. Pé-quente, logo se vê. Alguém dúvida que Fernando Carvalho seja supersticioso? O ex-presidente esboça um sorriso e desconversa, ligeiro como se driblasse Puyol:
- Mais ou menos...
Herói “dorme” com a chuteira do gol
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Adriano Gabiru durante entrevista (Foto: Divulgação)Gabiru não esquece a chuteira (Foto:Joka Madruga)
Ele não esperava nem estar acomodado num avião rumo ao Japão, que dirá jogar a decisão. Mas coube a Adriano Gabiru marcar o gol do título colorado, aos 36 do segundo tempo. De vaiado no Beira-Rio a ídolo máximo em Yokohama, o controverso meia de poucas palavras eternizou a sua imagem galeria vencedora do clube. O mesmo não pode se dizer das suas lembranças daquele 17 de dezembro.
Guardou apenas o par de chuteiras. O pé direito que empurrou a bola às redes de Vitor Valdez vestia branco. Hoje, mal dá para ver a marca do fornecedor. As chuteiras envelheceram, ganharam tons escuros, mas são capazes de tirar Gabiru de órbita num olhar. Elas ficam no quarto de sua casa em Curitiba. Perto da cama, onde é quase impossível evitá-la.
- Faz cinco anos, né. É um bom tempo, mas você vê ali a chuteira, olha bem, fica lembrando. Não tem como não lembrar - revela. - De vez em quando, eu vejo o DVD do meu gol.
A má conservação das chuteiras tem uma explicação. Neste ano, jogou praticamente todo o primeiro turno do Paranaense com elas, pelo Corinthians local. Confessa que se arrepende, até porque a peça foi incapaz de trazer sorte: não marcou mais gols com as chuteiras antes abençoadas. Agora, elas só deixam o seu quarto por decreto.
- Eu ia comprar um par no início do ano, mas não deu tempo - tenta se explicar. - Mas agora eu vou guardar. Sabe como é, daqui a pouco, chuteira abre, né? Deixa ela lá, quietinha...
Garçom precavido: camisa reserva para amigos
Iarley relembra o Mundial (Foto: Lucas Rizzatti)Iarley, com a medalha de 2006 (Foto: Lucas Rizzatti)
João Pedro tinha por volta de dois anos quando o pai entortou um dos zagueiros mais badalados do mundo e se tornou o garçom do gol mais importante dos colorados. Por isso, às vezes costuma pedir para rever o lance, ângulo por ângulo. Iarley aperta o “play” do DVD com o maior prazer, sem pensar duas vezes. Zelo maior o atacante reserva para as lembranças trazidas na mala, direto do Japão.
É no plural mesmo. Iarley trouxe tudo, até o fardamento usado em treinos. Guarda o material junto com as lembranças da Libertadores e da Recopa (a tríplica coroa). A maioria delas está encaixotada, protegida da cobiça alheia. Encravado na história do Inter, hoje Iarley veste o verde do Goiás, mas seu museu particular mora na distante Fortaleza.
Parentes, amigos, conhecidos, todos querem ver, tocar, sentir as peças. Iarley até deixa, à exceção da camiseta branca que derrubou o time mais poderoso do mundo. No lugar dela, mostra uma do mesmo modelo, mas vermelha.
- Guardo tudo com muito catinho, mas a camisa é a peça mais importante - justifica, precavido.
A última chance de tocar na camiseta branca de Iarley esteve nas mãos dos atarantados espanhóis do Barcelona. E, como a história deixou gravada, eles não foram capazes.
Um goleiro nas mãos de Gentil
Clemer relembra o Mundial (Foto: Arquivo Pessoal)As luvas guardadas como tesouro (Foto: Arquivo Pessoal)
Clemer estava a um dia de enfrentar a pontaria imperdoável de Ronaldinho, Deco e cia. Mas o que mais preocupava o então goleiro era um dilema particular. Estava impedido pela Fifa de usar a sua luva. Rigorosa, a organização do Mundial não permitia dois patrocínios na mesma peça. Na semifinal, diante do Al Ahly, Clemer não aprovara a experiência. Contra o Barcelona, tinha que ser a sua luva. Mais do que um capricho, era uma exigência.
- É como a chuteira para o jogador de linha, não pode ser qualquer uma - explica.
Coube ao roupeiro Gentil, mais de 30 anos de clube, marcar o primeiro gol daquele decisão, mesmo sem ter entrado em campo. Atravessou a noite improvisando uma alternativa para deixar o camisa 1 colorado à vonatde em campo Com todo o cuidado, cortou o logotipo do patrocinador e costurou um símbolo do Inter, retirado de uma das peças do vestiário.
- Parecia que tinha saído da fábrica - elogia o goleiro.
Clemer gostou tanto da luva armada por Gentil que nunca mais a usou. Emoldurou-a com a camiseta, não a tira de casa por nada. Também guardou uma bola da decisão. E ainda se diverte com um DVD com todos os jogos do Mundial, mas narrados pelos japoneses.
- É totalmente diferente! Você não tem noção.
Presente volta às mãos do zagueiro
A torcida não pode invadir o gramado após o fim de uma decisão em terras japonesas. Aquela histeria vivida pelos brasileiros na Copa do México em 1970, por exemplo, é impensável na combinação entre a disciplina oriental e o formalismo da Fifa. Para Fabiano Eller, foi ótimo. Pôde conservar todo o uniforme. Da gola da camisa às travas das chuteiras.
O curioso é que a história que mais o marca é justamente a da única peça que acabou deixando para trás. Era uma camiseta térmica que usara por baixo da oficial. Não via necessidade em guardá-la e acabou dando-a a um fã na saída do Estádio Internacional, ainda envolvido pela euforia da conquista. Logo depois, rumou para uma churrascaria de brasileiros em Yokohama fardado como se ainda fosse à caça de craques de grená e azul.
- Eu dei a uma pessoa, mas nem vi ou sabia quem era - admite.
Demoraram quase três anos para que o presente dado às pressas no Japão retornasse às mãos de Eller. Sem conseguir o autógrafo no dia da vitória, o torcedor encontrou o zagueiro numa das viagens do Inter ao Rio de Janeiro. Lá, pegou o registro do ídolo que a correria do pós-jogo impedira em 2006. Era para ser apenas uma camiseta térmica. Virou tesouro para um colorado. E uma lembrança ainda fresca na mente de Eller.
Aquele jogo, definitivamente, ainda não terminou.

COM DAMIÃO E DAGOBERTO ACREDITA EM CHANCE DE SER CAMPEÃO DA LIBERTADORES

Até onde o Inter pode chegar na Libertadores de 2012? Com uma dupla de ataque formada entre Leandro Damião e Dagoberto, somado ao esqueleto da equipe já pronto, a direção sonha alto. Quem sabe até mesmo o título.

Até então, Dagoberto é o único reforço certo para a próxima temporada. A questão é que o jogador ainda tem contrato com o São Paulo até abril. Mesmo assim, o dirigente Luis Anápio Gomes ainda aposta que o atacante do São Paulo estará no clube em janeiro.

- Acho que vamos chegar a um denominador comum com o São Paulo - resumiu o dirigente.

A questão é que a permanência de Leandro Damião também é considerada como uma contratação. Até pouco tempo, se falava em especulações de clubes europeus interessados no camisa 9 do Inter.

- Existe uma grande contratação que não existe materialmente que é a permanência do Damião, além do Dagoberto. Ninguém apostava nisso – opinou.

Como prioridade, o Inter busca um novo zagueiro, já que Rodrigo e Sorondo deixaram a equipe. Vendido para um grupo de empresários, Juan é outro que poderá sair do Beira-Rio.

Assediado pelo Flamengo, Bolívar é outro com situação indefinida. Mas para o defensor deixar o clube, somente se chegar peça de reposição.




leandro damião  internacional    (Foto: VIPCOMM)(DAMIÃO)

sábado, 17 de dezembro de 2011

Como você avalia a temporada do Inter?


Como você avalia a temporada do Inter?
  •  Ótima
  •  Boa
  •  Regular
  •  Ruim
  •  Péssima

17 de dezembro de 2006: o dia que não acabou;


Eram 36 minutos do segundo tempo em Yokohama, Japão, o outro lado do mundo. Era uma manhã de sábado em Porto Alegre. O universo colorado, esse mundo construído por tantas alegrias e decepções nas décadas anteriores, pulsava como jamais tinha pulsado antes. “Que diabos”, pensaram pouco antes os torcedores ao ver Fernandão, um mito, sendo substituído por Gabiru, o anti-herói, a decodificação de uma torcida ainda desconfiada com as peças que o futebol poderia pregar. E naquele dia o futebol pregaria, sim, mais uma peça. Mas a favor do Inter.

Vencer o Barcelona por 1 a 0 e dar a um clube seu primeiro título mundial é um gesto que rende uma porção de heróis. As defesas de Clemer, a precisão de Ceará na marcação sobre Ronaldinho Gaúcho, a entrega de Índio e seu nariz quebrado, a perfeição de Fabiano Eller (não errou uma vírgula de jogada na partida inteira), a competência de Rubens Cardoso. A garra de Edinho, a destreza tática de Wellington Monteiro, a entrega à marcação de Fernandão, a composição de Alex pela esquerda. A genialidade de Alexandre Pato. A estrela de Iarley. E o gol de Gabiru. Faz cinco anos que o Inter se tornava campeão do mundo em cima do Barcelona de Ronaldinho Gaúcho, Xavi, Iniesta, Deco, Puyol...

Inter da 5 diga pro Santos vencer o barça de Messi

1. Marcar os marcadores;


2. Resta um;


3. Na cara e na coragem;


4. Sempre ligado;


5. Gatilho preciso;

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Gaucão.

O grupo mais equilibrado do Gauchão 2012 competição atende pelo número 1. Além do atual campeão, Inter, estão na chave o Juventude, que busca retornar aos tempos de glórias do final dos anos 90, Santa Cruz e São José, que se reforçaram bastante. Além deles, há o São Luiz, que contratou o veterano artilheiro Sandro Sotilli. O Lajeadense manteve a base que culminou com o vice-campeonato da Copa Laci Ughini - estadual do segundo semestre - e corre por fora. Canoas e Ypiranga tentam surpreender.




Atual campeão do Gauchão, o Inter lutará em 2012 o bicampeonato da competição, o 41º título de sua história. Mesmo com a disputa da Libertadores, o time não pretende colocar o estadual em segundo plano. Apenas na estreia, dia 18 de janeiro, contra o Cerâmica, e no dia 26 de janeiro, diante do Novo Hamburgo, a equipe não deve utilizar força máxima.

- O Inter entra 100% no Gauchão. Nosso grupo é muito forte. Um time como o Inter sempre luta para conquistar títulos - afirmou o diretor técnico Fernandão.


Destaques: D'Alessandro e Leandro Damião
Reforços: Nenhum
Time-base: Muriel; Nei, Bolívar, Rodrigo Moledo e Kleber; Guiñazu, Tinga, Oscar e D'Alessandro; Gilberto e Leandro Damião
Técnico: Dorival Júnior
Objetivo: título